Tags Principais [Pessoal] [Moda] [Beauty] [Dica] [Casa] [Eu Quero] [Compra do dia] [Tutorial HTML] [Saving Money] [Música]
contador de visitas online views/visitantes
Pop e Vintage 6.0 Desde 2007. Nova versão Beauty 16/01/2017

Desde 2007, já teve vários nomes, posts feitos por B26contato@gmail.com. Em janeiro de 2017, o blog volta com o Projeto Beauty.
Credits
Coded by wickedicy banner from Foto Search Modify by B26contato.
sexta-feira, 31 de julho de 2009,19:25
Única Fábrica De Discos De Vinil Brasileira Voltará A Funcionar Este Ano

Eu estava procurando algo sobre tiragens em LP.
E encontrei notícias muito boas!
A Fabricação do LP no Brasil vai voltar.

Isso é ótimo!
Quem sabe a Sandy não lança em formato de LP.
É ótimo pra quem é fã. Já pensou o encarte enorme!
Eu tenho dois LPs da dupla: Aniversário do tatu e To ligado em Você.

Eu vi no twitter da Polysom que a Pitty deve lançar o album em CD e em LP.

O skank e o Lenine lançaram em LP no ano passado, mas o fabricante era dos EUA.

Única fábrica de discos de vinil brasileira voltará a funcionar este ano
Polysom, em Belford Roxo, poderá produzir cerca de 40 mil LPs por mês.
Álbum de estreia da Nação Zumbi faz 15 anos e ganha reedição em vinil.

O disco de vinil vai bombar no Brasil. A previsão é de João Augusto, novo dono da Polysom, única fábrica de LPs da América Latina. Localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, ela ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano. Prestes a voltar a funcionar, a empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, segundo ele contou ao G1.

A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil”, diz João Augusto.

A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”

Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”

A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”

Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991.

‘Da lama ao caos’ completa 15 anos e ganha reedição em vinil

A gravadora Sony acaba de lançar a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada. Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado fabricado nos EUA e um CD.

A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estreia de Chico Science & Nação Zumbi, Vinícius Cantuária, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. Serão 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.

“‘Da lama ao caos’ é o primeiro e mais importante disco de nossa carreira”, diz Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi. “Ali estão as ideias de anos de expectativa por uma consolidação profissional. Tudo aconteceu da melhor maneira possível. Não imaginávamos que um dia o álbum seria tão importante para a música brasileira. Mudamos o conceito de ‘MPB é uma m..., o negócio é imitar gringo’”, reflete o músico, que só compra vinil.

“Não sei quantos LPs eu tenho, mas minha coleção tem de tudo. A maior parte de música brasileira, depois jazz, depois Jamaica, alguns de funk, outros de rock, vários do Fela Kuti, Hendrix, trilhas sonoras...”

>> Fonte: G1/ Adapt: Nas maos da Sorte

Marcadores: ,

<< older posts>
Arquivo
julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 janeiro 2008 março 2008 abril 2008 maio 2008 junho 2008 setembro 2008 outubro 2008 novembro 2008 dezembro 2008 janeiro 2009 fevereiro 2009 março 2009 abril 2009 maio 2009 junho 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 janeiro 2010 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 fevereiro 2014 março 2014 abril 2014 maio 2014 junho 2014 julho 2014 agosto 2014 setembro 2014 novembro 2014 dezembro 2014 janeiro 2017 fevereiro 2017