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Pop e Vintage 6.0
Desde 2007. Nova versão Beauty 16/01/2017 Desde 2007, já teve vários nomes, posts feitos por B26contato@gmail.com. Em janeiro de 2017, o blog volta com o Projeto Beauty. |
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sexta-feira, 25 de maio de 2012,19:23
Comissão libera cópia integral de livros, CDs e DVDs e criminaliza plágio
A comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta quinta-feira (24) a liberação de cópias integrais de livros, CDs e DVDs, desde que para uso próprio e sem fins comerciais.
Hoje, a reprodução parcial já é autorizada, em porcentagens que variam conforme a mídia copiada. Caso a sugestão dos juristas seja acatada pelo Congresso, as cópias completas serão liberadas sem que seja caracterizado crime.
Para isso, a cópia deve única, feita a partir de uma obra original e ser de uso privado e exclusivo de quem faz a reprodução, sem que exista o objetivo de lucro.
A proposta, com as demais votadas anteriormente e as que ainda serão debatidas, devem ser entregues para votação até o final de junho. Apenas após a aprovação no Senado e na Câmara e sanção presidencial o texto passa a valer.
PLÁGIO INTELECTUAL
A comissão aprovou ainda a criação de um crime específico que penaliza o plágio intelectual, cujo exemplo mais comum é a cópia de trabalhos acadêmicos.
Atualmente, esse tipo de plágio --em que uma pessoa se apropria da produção alheia como sua, sem fins comerciais -- é considerado uma das violações ao direito autoral. A pena prevista é prisão de 6 meses a um ano, mas na prática é muito raro que isso aconteça.
Pelo texto aprovado pelos juristas, quem "apresentar, utilizar ou reivindicar publicamente como própria obra ou trabalho intelectual de outra pessoa, no todo ou em parte", pode ter que cumprir pena de seis meses a dois anos de prisão.
Fonte: Folha de São Paulo
sexta-feira, 18 de maio de 2012,11:52
Novo 'Catálogo da Terra inteira', Facebook faz das pessoas marqueteiros de si mesmos
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A escravidão voluntária que multidões dos quatro cantos do planeta prestam ao Facebook está transformando o serviço numa espécie de catálogo da Terra inteira. Senão da Terra, ao menos dos terráqueos.
Cada brasileiro com acesso à internet gastou em média 7 horas, 50 minutos e 26 segundos no Facebook em abril passado. Nenhum outro site consome tanto tempo do público brasileiro quanto o Facebook, que lidera esse ranking desde agosto de 2011. 78,5% dos que usam a internet no país usam também o Facebook.
Nem era preciso consultar o Ibope. Basta ficar no Facebook certo tempo para saber quão viciante o serviço pode ser, trazendo de volta pessoas do passado, abrindo contato com parentes desconhecidos, novos contatos, transformando seres humanos que riem e que choram em seres humanos que quase apenas riem, porque se tornaram marqueteiros de si mesmos.
O Facebook é o serviço em que as pessoas fazem broadcast de suas vidas, ou ao menos da parte que interessa divulgar. Muitos se iludem achando que é uma boa forma de manter o contato com amigos e familiares, para quem sabe um dia descobrir que aquele contato superficial, à base de textos curtos e fotos escolhidas a dedo, pode esconder a possível ausência de um relacionamento inteiro, verdadeiro e de carne e osso. Afinal, o dia continua a ter apenas 24 horas.
Sejamos honestos. Será que você realmente sabe o que está se passando com pessoas que importam para você ao restringir seu contato com elas ao Facebook?
Catálogo
“Catálogo da Terra Inteira”(ou “Whole Earth Catalog”) é o nome de um almanaque idealista e ambicioso dos anos 60 que surgiu exatamente na mesma cidade que hoje sedia o Facebook na Califórnia: Menlo Park.
O catálogo foi publicado regularmente entre 1968 e 1972. Ainda está disponível na Internet, em PDF, no Twitter e em outras versões. Veja aqui.
Steve Jobs era um fã ardoroso, chamava de uma das bíblias da sua geração e chegou a defini-lo como “um tipo de Google” de 35 anos atrás, num discurso que deu na vizinha universidade Stanford em 2005.
“Nós somos deuses e é melhor nos acostumarmos com isso”, escreveu Stewart Brand na abertura do primeiro número, em 1968. Em plena contracultura, enquanto os hippies cultuavam abstrações nas vizinhanças, Stewart Brand levantou a bandeira de que dar poder às pessoas era dar a elas conhecimento, especialmente técnico e prático. Bem no espírito americano do “faça você mesmo“.
Ainda na abertura da primeira edição, Stewart Brand questiona os ganhos reais obtidos pela sociedade via sistema político, grandes empresas, educação formal e Igreja. Defende devolver o poder ao indivíduo, para que este conduza sua própria educação, encontre sua própria inspiração, moldada pelo seu ambiente, para depois dividir sua aventura com quem se interessar. “Ferramentas que ajudem esse processo são buscadas e promovidas pelo Catálogo da Terra Inteira”, anunciou.
Foi Stewart Brand quem persuadiu a Nasa a liberar a primeira foto do planeta Terra. Aquela memorável bola de mármore azul se tornou a capa do catálogo. E Stewart ainda está na ativa, pensando grande e longe, fazendo maluquices como o Relógio do Longo Agora, que está sendo construindo num lugar remoto do Texas para funcionar por pelo menos 10 mil anos, medindo anos, séculos e milênios em vez de medir horas, minutos e segundos.
Há uma fundação e um museu chamados The Long Now, em San Francisco, Califórnia, com maquetes e protótipos.
Enquanto não sabemos qual será o longo agora do Facebook, é bom lembrar que Stewart, ali na mesma Menlo Park, ajudou a definir o mundo do compartilhamento da informação e do trabalho colaborativo como conhecemos hoje com a internet.
Assim como Mark Zuckerberg, com seu moletom de capuz e suas sandálias de plástico de natação, ajudou a modificar o mundo da comunicação.
Fonte: UOL
quinta-feira, 10 de maio de 2012,12:29
Novas regras da poupança: perguntas e respostas
O que muda para o pequeno investidor com as novas regras da caderneta de poupança, anunciadas na semana passada pelo Ministério da Fazenda? Os depósitos que já existiam na conta até o anúncio serão afetados pela medida? Essas e outras dúvidas sobre as novas regras da poupança são respondidas, a seguir, de acordo com informações do MInistério da Fazenda e da Caixa Econômica Federal.
Fonte: UOL Economia
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